quarta-feira, 29 de outubro de 2025

 Lágrimas, saudade e a promessa tardia....

Com pesar, tenho uma notícia triste para os parentes e amigos: a segunda-feira, dia 20 de outubro, foi um dia de lágrimas e de saudade para nossa família. O querido sobrinho Dílson Déda de Aquino passou dessa para a vida eterna. Ele tinha 57 anos de idade, era filho de minha irmã Helena Déda Aquino e do falecido esposo Valdenor Aquino.

O meu sobrinho estava hospitalizado há quinze dias e não conseguiu resistir a uma parada cardíaca fulminante.

Lembro-me, agora, do último encontro com ele, há poucos meses, na casa de minha irmã.
Eu e Dílson, em foto deste ano (acervo da sobrinha/neta Clara Déda).

Em uma boa conversa, relembrávamos fatos passados, dentre os quais uma festa religiosa que ocorreu em de 1974, na cidade de Paripiranga (BA), sua terra natal, quando ele era garoto. Sempre gostei de fotografias e registrei o saudoso sobrinho naquele dia, brincando alegremente com os primos na praça da Matriz de Paripiranga. Ele se interessou por essa informação e me pediu uma cópia da fotografia. Infelizmente esqueci de atendê-lo no tempo certo. Nestes dias de saudade, lembrei-me do pedido e passei a procurar a prometida foto em meus implacáveis arquivos. E para aliviar minha falha, consegui encontrá-la. Lamentando profundamente por ele não ter recebido a foto, reproduzo aqui para lembrança da família e dos amigos.





Nesta foto de 1974, Dilson é o mais alto, com os primos: Socorrinho e Betinho(Acervo Beto Déda)

No domingo passado, dia 26/10/2025, na Igreja Matriz de Nossa Senhora Sant’Ana, em Simão Dias, foi celebrada a missa de sétimo dia. Certamente ele foi acolhido com abraços pelos parentes que já estão no outro patamar da vida.

Segure na mão de Deus, meu querido sobrinho, e receba bênçãos...

Aracaju, 26/10/2025
Beto Déda