terça-feira, 1 de dezembro de 2020

DATAS  INESQUECÍVEIS

 

No início deste mês de dezembro reverenciamos  dois queridos e saudosos familiares: José de Carvalho Déda e Marcelo Déda Chagas.


Na data de hoje, primeiro de dezembro, lembramos o dia do nascimento de José de Carvalho Déda – conhecido como Zeca Déda, meu pai e nosso grande mestre e orientador – que nasceu em 01/12/1898.

 

Amanhã, dois de dezembro, é dia de lembranças e orações pelo também querido Marcelo Déda, meu sobrinho, que há sete anos nos deixou.


Foram homens que se destacaram pelo caráter, dignidade e na luta em defesa da justiça e dos menos favorecidos.


Com saudades e sem esquecê-los, estamos orando por eles.


E lembrando os dois, repasso o que disse Marcelo sobre o avô em discurso de posse como Governador do Estado de Sergipe, em 1º de janeiro de 2007:


   “José de Carvalho Déda, Zeca Déda, autodidata, rábula, deputado estadual constituinte em quarenta e sete, deputado estadual por três mandatos, jornalista e folclorista. Era, no prosear roseano do grande mineiro, de uma raça de homens que o senhor não mais vê, mas eu vi ainda. Ele tinha conspeito, esse neologismo criado por Guimarães Rosa. Conspeito, consideração e peito, ele tinha um conspeito tão forte que perto dele até o doutor, o padre e o rico se compunham. Dele carrego o legado ou o carma da minha vocação política.

 

Amanhã será celebrada uma missa virtual em sufrágio aos sete anos da partida do querido Marcelo Déda deste para outro plano.


 Segue o Convite:

 



 


Aracaju, 01/12/2020

Beto Déda



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